A gestão de ponto tem evoluído rapidamente, acompanhando as mudanças no mercado de trabalho. Para empresas com jornadas presenciais ou híbridas que desejam um controle de ponto físico, eficiente e com custo reduzido, o leitor facial para marcação de ponto surge como uma alternativa inteligente e moderna.​

É importante esclarecer: o leitor facial não é um relógio de ponto. Neste artigo, explicamos como esse equipamento funciona como terminal de marcação em sistemas REP-P, seus benefícios e para quais empresas ele é mais indicado.​

O que é e como funciona o leitor facial como terminal de marcação?

O leitor facial é um equipamento com tecnologia de reconhecimento biométrico facial, tradicionalmente utilizado em sistemas de controle de acesso. Mais recentemente, ele também passou a ser utilizado como terminal de marcação de ponto — especialmente quando integrado a sistemas do tipo REP-P (Registro Eletrônico de Ponto por Programa), conforme regulamentado pela Portaria 671 do Ministério do Trabalho.​

Neste modelo de controle (REP-P), o sistema de ponto é um software homologado que realiza o armazenamento e gestão dos registros. O leitor facial atua apenas como equipamento coletor, ou seja, é o ponto físico onde o colaborador realiza sua marcação. Ele não armazena os dados nem imprime comprovantes — apenas autentica o usuário e envia o registro ao sistema.​

Leitor facial não é relógio de ponto (REP-C)

É comum haver confusão, mas é fundamental compreender a diferença:​

• O relógio de ponto REP-C é um equipamento completo, com memória inviolável e impressão de comprovante — e que sozinho realiza e guarda os registros.
  
• Já o leitor facial é apenas um terminal de marcação, que depende da integração com o sistema homologado REP-P.​
  

Assim, empresas que optam por essa estrutura precisam garantir que o sistema de ponto esteja em conformidade com as exigências da Portaria 671. Isso inclui, por exemplo, registro eletrônico certificado, integridade dos dados, rastreabilidade e possibilidade de auditoria.​

Quando vale a pena adotar o leitor facial para ponto?

Essa solução se destaca especialmente em empresas que:​

• Possuem jornada presencial ou híbrida;
  
• Procuram um equipamento moderno, sem contato físico, mas com menor custo que um relógio de ponto facial (REP-C);
  
• Têm operações menores ou mais enxutas, com menor complexidade nas exigências sindicais;
  
• Desejam uma solução que possa se integrar ao registro via aplicativo para home office ou trabalho externo.​
  

Nesses casos, o uso do leitor facial como terminal de marcação traz economia, modernidade e praticidade.​

Vantagens do leitor facial como terminal de marcação

1. Custo reduzido

Os leitores faciais são significativamente mais acessíveis que relógios de ponto homologados com biometria facial. Eles não possuem impressora térmica nem memória fiscal, o que reduz o investimento inicial.​

2. Registro rápido e sem contato

A tecnologia de reconhecimento facial proporciona marcações rápidas, seguras e sem necessidade de toque. Isso evita o compartilhamento de superfícies, sendo ideal para empresas que buscam medidas de higiene e prevenção.​

3. Ideal para empresas com jornada híbrida

Ao integrar o leitor facial ao sistema REP-P, é possível configurar o uso combinado: marcações presenciais no terminal facial e marcações remotas via aplicativo. Isso permite acompanhar a jornada de todos os colaboradores, onde quer que estejam.​

4. Versatilidade para empresas menores

Mesmo empresas com todos os colaboradores presenciais podem adotar essa solução — com a vantagem de investir menos do que investiriam em um relógio de ponto REP-C completo, sem abrir mão da legalidade e controle.​

5. Modernização da operação

A adoção de biometria facial no ponto transmite uma imagem de modernidade e organização — tanto para os colaboradores quanto para o público externo.​

Atenção aos requisitos da Portaria 671

É importante destacar que o modelo REP-P, embora regulamentado pela Portaria 671, não é recomendado para todas as empresas. Antes de optar por esse tipo de controle de jornada, é essencial que a organização verifique se atende aos requisitos estabelecidos na norma. Confirmada essa adequação, aí sim é hora de escolher um sistema homologado e decidir se o leitor facial será utilizado como terminal coletivo de marcação de ponto.​

Por que adquirir com uma empresa especializada como a Sollus?

Adquirir um leitor facial para marcação de ponto exige mais do que apenas escolher um equipamento. É necessário:​Senior+6blog.getdesk.com.br+6MarQHR – O blog do seu RH+6

• Garantir que o equipamento seja compatível com o sistema REP-P homologado;
  
• Contar com suporte técnico especializado para a configuração correta da integração;
  
• Ter segurança na instalação, manutenção e orientações legais;
  
• E, principalmente, poder contar com assistência técnica local para garantir o funcionamento contínuo da solução.​
  

A Sollus é referência nesse segmento, com equipamentos homologados, equipes técnicas especializadas e cinco unidades nos estados do RJ, SP, ES e PR para oferecer suporte completo.​

Marcação de ponto mais acessível e moderna? Conte com a Sollus!

Se a sua empresa busca uma alternativa econômica e eficiente ao relógio de ponto tradicional, o leitor facial para marcação de ponto pode ser a escolha ideal — principalmente se você opera em regime presencial ou híbrido.​

Na Sollus, oferecemos equipamentos de biometria facial compatíveis com sistemas REP-P homologados, além de consultoria para orientar sua empresa na escolha da melhor solução.​

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